Sunday, 3 January 2010

PETRA

Esta cidade fundada pelos nabateus por volta do ano sexto antes de Cristo, manteve-se desconhecida para os ocidentais durante muitos séculos e seria o explorador suisso, Johann Ludwig Burckhardt, a redescobrir a sua maginficência quase que por acaso. Decorria o ano de 1812 e Burckhart ficou tão espantado com a beleza da cidade que lhe chamou, " a cidade rosa-vermelho tão antiga quanto o tempo".
Desde essa altura que a espantosa arquitectura desta cidade tem siso local de romaria para todos aqueles que têm gosto em admirar as obras extraordinárias do Homem.
Foi considerara uma das sete maravilhas do mundo na reclassificação feita em 2007 e um dos dez sitios arqueológicos a ver antes de morrer.

7 comments:

O Cidadão abt said...

Tá a ver?
Cibercaro Tramagalense!


Pensava cá o Cidadão abt de que, os "Nabantinos" fossem os nados e criados em Tomar! A partir de agora há que lhes chamar "Tomarenses"!

Quanto a Petra, fica registado que o meio de transporte predominante será o equídeo... desses, por cá já escasseiam, sendo substituídos pelos outros!
Em suma, fica aqui o registo de umas belas imagens... isso preto... era um pardal africano, um black-pintarroxo... ou que raio de ave se tratava?

O Cidadão abt said...

Amieiros, troviscos, freixos, pilriteiros, fetos, zambujeiros, medronheiros e salgeiros, são a vegetação constituinte de uma das ribeiras com maior carga lendária e histórica do concelho e não só!Em vale da Vila, perto das Bicas viviam "os outros", mouros com poderes sobrenaturais. "Os outros" viviam nas margens,dentro das rochas.As concavidades que por lá se encontram serviam de malgas para a comida. Não parece que o amigo Tramagalense tivesse topado a"Buraca da Moura", uma fenda vertical nas rochas, junto a um fundão, o "Poço Negro" onde cá o rapaz já se enfiou... Pode se que se o amigo num dia de calor por ali ficar sozinho e em silêncio aviste uma linda moura pentando seus longos cabelos louros, aocontrário dop habitual, cujos cabelos são negros, com um pente dourado... não tente perseguila no interior da fenda rochosa, caso ficará lá fechado... houve um pastor que teve por ali um sonho que se fosse até Santarém, por láencontraria todo o seu bem... quando já em Santarém subia aquela calçada íngreme que liga a estação ao ex-quartel de cavalaria, torceu um pé e deu cabo de uma bota... dirigiu-se ao sapateiro de Santarém quando este, durante o concerto lhe revelou que em sonhos, na ribeira de Alcolobre havia um lugar com um pote cheio de dobrões de ouro debaixo de um trovisco em que o bode de um pastor costumava repousar... no dia seguinte regressado o pastor ao Alcolobre, esperou que o seu bode negro ali repousasse, se bem quando com o casco o bicho começou a rapar o chão deixando á vista o rebordo do pote com os dobrões de ouro!
Isto caro Tramagalense, a respeito do seu iutubi "Ribeira do Alcolobre" postado no blogue "Tramagal"!

Bella Maria said...

Olá Luís, td. bem? Parabéns!Voce conseguiu mostrar a beleza de Petra,que lugar fantástico!É para meditar e sentir a presença de Deus...

Luís,passou o Natal e Ano Novo e esqueci de mencionar no comentário anterior, os meus votos de Boas Festas,mas o ano está começando, FELIZ ANO NOVO!!!

No final do filme percebi a figura simpática do rapaz de boné ( quem será? )

até breve.......bjos. Bella Maria.

Horta F said...

Pois vui ver a wikipedia e o nome deste povo não é nabantinos mas Nabateus. Por esse motivo já alterei o texto.

Quanto aos asnos, equídeos e outros, (pena que por cá já não façam parte da ruralidade, ao contrário dos "outros" que cada vez são em maior número), são da tribo a quem pertence Petra. Ou seja todos os vendedores de bugigangas e todo o tipo de espólio arqueológico, (de duvidosa origem), que se vente no local, são de facto os donos do território. Ainda há bem pouco tempo viviam dentro do sítio, mas a Unesco e o governo jordano, delicadamente, pediram-lhes que se mudassem para fora do sítio para o seu próprio benefício e o do turismo jordano.
Quanto à ave, é maior de que um melro e o seu canto é muito subtil, quase não se ouve mas ao mesmo tempo ouve-se ao longe por todo o sítio. Não sei o nome.

Quanto a vídeo da ribeira, não passei pela Buraca da Moura. Começamos a caminhada (curta), na zona do primeiro moinho das Barrocas.
Se tiver opurtunidade farei outros vídeos, doutras zonas da ribeira incluindo essa parte do Vale da Vila, que na verdade desconheço por completo.
Por agora é tudo,
saudações tramagalenses.

Horta F said...

Olá Bella Maria

Pois um bom ano para voçe também e espero que tenha tido um Natal feliz na companhia dos seus.

Quanto ao vídeo, a beleza do lugar e a sua invulgaridade fazem dele um lugar muito especial, mas talvez a meditação e o contacto com Deus, sejam um pouco dificeis, isto porque o sítio está sempre inundado de pessoas do mundo inteiro que aqui vêm para o admirar. Como deve calcular é dificil conseguir a necessária tanquilidade.
Ah, o rapaz de boné, essa ilusiva figura que teima em marcar a sua presença mas que nunca deixa ver a sua cara. Quem será esta figura misteriosa...ahahah?

Tudo de bom para si.

Rapaz de boné

O Cidadão abt said...

Ah! O passaroco!

Quanto ao passaroco, aqui no iutubi aparenta ser minorca mas pelos vistos é graúdo!
Será um bicharoco da família dos dos corvídae ou assim! Um melro ou um corvo talvez não, mas da família dos corcoracidae, talvez um struthidea cinerea... ou uma gralha... mas isso também não, pois faria concorrência cá ao Cidadão!
Lol! Lol!
Um abração, que também rima!

Wandering Soul said...

Um lugar de paragem obrigatória com certeza.
Gostei bastante do teu blog, com lugares maravilhosos continua com os vídeos :)